
Assumindo o cenário que é dado praticamente como certo, de que François Bayrou deixará de ser primeiro-ministro de França no seguimento da moção de confiança que será votada esta segunda-feira, as agências de rating poderão reduzir a notação financeira de uma das maiores economias europeias. Christian Schulz, economista-chefe da Allianz Global Investors (GI), argumenta mesmo que a instabilidade política francesa só irá desaparecer com eleições presidenciais, embora esse seja duplamente um fator de risco para as restantes dívidas europeias.