Para aprovar a privatização da TAP, o PS coloca novas condições: a manutenção deve ficar em Lisboa e a companhia aérea deve continuar a comprar bens e serviços a centenas de empresas nacionais.
Além disso, a operação deve prever que Estado recupere o capital que injetou, através da distribuição de dividendos e da valorização da sua participação, defende o partido liderado por José Luís Carneiro.
As condições do PS foram divulgadas na edição desta segunda-feira, 8 de setembro, do Diário de Notícias.
Recorde-se que o Conselho de Ministros aprovou na semana passada o caderno de encargos para a privatização da TAP.
Entre as condições para a venda está que apenas grandes companhias aéreas poderão concorrer.
O apoio dos maiores partidos de oposição, Chega e PS, é considerado necessário para que as empresas tenham segurança para investir.
