
Ocaso conhecido como “cartel da banca” terminou ao fim de 13 anos, depois de passar pela Autoridade da Concorrência (AdC), Tribunal da Concorrência, Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) e Tribunal da Relação. A machadada final foi dada pelo Tribunal Constitucional. Mas o presidente da AdC continua convicto de que tem razão na decisão de aplicar coimas de mais de 220 milhões de euros. O desfecho de anulação dessas coimas aconteceu por motivos processuais e não de substância, insiste Nuno Cunha Rodrigues que em entrevista ao Negócios e Antena 1 afirma que o Tribunal da Concorrência não tem mãos para responder às solicitações.